domingo, 13 de diciembre de 2009
sábado, 12 de diciembre de 2009
viernes, 4 de diciembre de 2009
Meu professor contou
Meu professor contou uma parábola nos Evangelhos. Esse foi o meu mestre Don Joaquin, um amigo de meu pai, e filho de um médico, eu me lembro que eu tinha uma rua em Linares minha cidade.
Joaquin bom homem, familiarizado com os Evangelhos, juntamente com o livro de religião chamado, ter visto o Senhor, eu fui treinado na piedade cristã, desde a infância.
Nos meus cinco anos e ouvir o céu eo inferno, o lugar maravilhoso que estava acima e no lugar infernal, onde tudo era choro e ranger de dentes, e onde era sempre escuro eo verme não morre.
Eu percebo que o meu existencialismo porquê das coisas e idéias começou, na época, e eu tenho que me posicionar e voluntariamente, aqueles temas que me fascinou.
A parábola do rico e Lázaro, o mendigo foi dito, com personagens da história e carisma da fé, Joaquin transmissão,
E assim a memória.
O homem rico era um homem rico e Lázaro era muito pobre. Sempre deu grandes banquetes nos jardins, e as migalhas e restos de comida antes de dar para o mendigo que estava assentado fora, os cães foram dadas por ordem do Senhor.
Ao longo dos anos, morreram ricos e pobres. E eles vieram a ser visto. Lázaro estava no seio de Abraão eo rico estava no túmulo, onde, com grande dor e contou com grande clamor dos pobres chamando-o pelo nome.
Lazarus, Lazarus, dá-me um copo de água, Lázaro disse que o mesmo não podia.
Ele voltou a dizer que os ricos, dê-me uma gota de saliva, e ele disse que os pobres não podiam.
E depois disse ao homem rico, Lázaro, por favor, deixar alguém ir para a minha família, e diz que é verdade que existe um lugar de tormento onde há choro e ranger de dentes.
Lázaro respondeu que na terra havia profetas.
Meu professor do Joaquin, concluiu que não tinha vindo de um outro mundo, mas essa história foi contada no Evangelho de Jesus, que ressuscitou dos mortos.
Meu interesse evangélico, desde a infância eu fui atraído, motivado por esse mestre.
A morte de meu pai quando eu tinha nove anos, eu estava próxima coisa que eu sabia como pensar e meditar a partir de uma idade precoce.
Lembra de alguns anos, e lamento que a pedagogia atual, essas histórias maravilhosas e tradição cristã evangélica foram substituídas, se não for cancelado.
E Deus nos livre, porque sou um crente, para ver um dia que o professor ao lado de Joaquin Lazaro.
Antonio Martínez de Ubeda
Joaquin bom homem, familiarizado com os Evangelhos, juntamente com o livro de religião chamado, ter visto o Senhor, eu fui treinado na piedade cristã, desde a infância.
Nos meus cinco anos e ouvir o céu eo inferno, o lugar maravilhoso que estava acima e no lugar infernal, onde tudo era choro e ranger de dentes, e onde era sempre escuro eo verme não morre.
Eu percebo que o meu existencialismo porquê das coisas e idéias começou, na época, e eu tenho que me posicionar e voluntariamente, aqueles temas que me fascinou.
A parábola do rico e Lázaro, o mendigo foi dito, com personagens da história e carisma da fé, Joaquin transmissão,
E assim a memória.
O homem rico era um homem rico e Lázaro era muito pobre. Sempre deu grandes banquetes nos jardins, e as migalhas e restos de comida antes de dar para o mendigo que estava assentado fora, os cães foram dadas por ordem do Senhor.
Ao longo dos anos, morreram ricos e pobres. E eles vieram a ser visto. Lázaro estava no seio de Abraão eo rico estava no túmulo, onde, com grande dor e contou com grande clamor dos pobres chamando-o pelo nome.
Lazarus, Lazarus, dá-me um copo de água, Lázaro disse que o mesmo não podia.
Ele voltou a dizer que os ricos, dê-me uma gota de saliva, e ele disse que os pobres não podiam.
E depois disse ao homem rico, Lázaro, por favor, deixar alguém ir para a minha família, e diz que é verdade que existe um lugar de tormento onde há choro e ranger de dentes.
Lázaro respondeu que na terra havia profetas.
Meu professor do Joaquin, concluiu que não tinha vindo de um outro mundo, mas essa história foi contada no Evangelho de Jesus, que ressuscitou dos mortos.
Meu interesse evangélico, desde a infância eu fui atraído, motivado por esse mestre.
A morte de meu pai quando eu tinha nove anos, eu estava próxima coisa que eu sabia como pensar e meditar a partir de uma idade precoce.
Lembra de alguns anos, e lamento que a pedagogia atual, essas histórias maravilhosas e tradição cristã evangélica foram substituídas, se não for cancelado.
E Deus nos livre, porque sou um crente, para ver um dia que o professor ao lado de Joaquin Lazaro.
Antonio Martínez de Ubeda
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